novembro 14, 2005

O Mundo não é Chato, por Caetano Veloso













Recolha de artigos, contracapas de discos, prefácios e polémicas, aí está O Mundo não É Chato, de Caetano Veloso (Companhia das Letras). E opiniões sobre Oswald de Andrade, Bob Dylan, Visconti, Pelé, Jimi Hendrix, Gilberto Gil, Glauber, Tom Jobim, Cazuza, Nelson Rodrigues, Fernando Pessoa, Elis Regina, Lorca e muitos mais.

10 comentários:

Sérgio Aires disse...

O último de Luiz Alfredo Garcia-Roza (Berenice procura) está quase a chegar...

Bródi "Tom" Negão" disse...

Talvez o mundo não seja chato (existem controvérsias, como se sabe).

De qualquer modo, Caetano abusa do direito de falar bobagens, o que agrava, na medida de sua capacidade de ocupar a mídia, a já preocupante sensação de tédio.

Mauro Pereira da Silva disse...

Caetano Veloso para mim é um mistério: é autor de letras chatas, cansativas, de sua discografia de talvez mais de uma centena de músicas, salva-se (na minha modesta opinião) umas 6 músicas que prestam. O resto...bem, são letrinhas simpáticas, etc, mas algumas bem mediocres. Acho que a grande qualidade de Caetano Veloso é atrair a midia, tornar-se o centro das atenções. Agora, certamente, ele fala muitas bobagens. E não admite críticas. Entre a dupla Gil e Caetano, eu nunca tive dúvidas: Gil é muuuuiiiito superior.

Mirella Adriano disse...

o mundo não é chato. o caetano é que é.

Anónimo disse...

huaahha huaahh, é isso aé, caí aqui de pára quedas sem hifen mesmo, huahauaha.

O MUNDO NÃO É CHATO, O CAETANO É.

DOIIIIDO DEMAIS, HUHAUAHAHA.

Anónimo disse...

É uma pena que este livro passe pelas mãos do porco do Eucana Ferraz. Um poeta de merda, que só escreve merda, e só faz merda. Se não fosse a parva da Maria João Cantinho e o Gastão Cruz (namorado do Ferraz) ninguém sabia quem ele era em Portugal. Ah, sim, e se não fosse o trabalho magnífico dessa editora pimba-pimba que é a Quasi Editora.

Anónimo disse...

Em defesa de Phylos e afins:

Um dos piores defeitos de Caetano Veloso é não aceitar as críticas e, mais ainda, rebatê-las na imprensa, geralmente com o apoio de parte dela. O jornalista Tognolli o acusa de fazer parte de uma mafiota* que, entre outras façanhas, além de manipular o resultado dos festivais, coopta empresários e sugere pautas jornalísticas - tudo em prol de si mesmo e dos seus protegidos ou afilhados. Verdade ou não, é preciso que se reavalie o Tropicalismo para que, de uma vez por todas, "baixe a bola", pois não é nem nunca será o melhor que esse país já produziu em música popular. E, musicalmente falando, salvam-se poucas canções, uma dúzia talvez. O "mistério" talvez esteja aí: Caetano Veloso faz tanto sucesso porque ninguém consegue publicar, na grande mídia, algo lúcido, realista e que não lhe seja conveniente.

(*)Além do Veloso, segundo Tognolli (na revista "Caros Amigos") também fariam parte do tal grupo os compositores Chico Buarque e Gilberto Gil

Anónimo disse...

As pessoas que falam mal de Caetano Veloso, é porque estão com muita inveja dele,já que não tem talento pra coisa alguma,só resta tentar diminuir os outros.

Joao Augusto Aldeia disse...

Uma coisa é evidente: não há um único argumento sólido nestas acusações a Caetano Veloso. O ar de despeito com que é afirmado que só fez "algumas" canções boas é bem revelador da mediocridade destas acusações.

A crítica a um artista fazendo apelo a características pessoais, que nada têm a ver com a obra artística, é outro indicador dessa mediocridade.

Anónimo disse...

Eu gosto do Caetano.